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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
19/11/2014 |
Data da última atualização: |
03/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AZEVEDO, H. N. de; ASSIS, G. M. L. de. |
Afiliação: |
HERMESON NUNES DE AZEVEDO, BOLSISTA PIBIC/CNPq/EMBRAPA ACRE; GISELLE MARIANO LESSA DE ASSIS, CPAF-AC. |
Título: |
Avaliação de metodologias de secagem em sementes de Arachis pintoi CV. BRS Mandobi. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2., 2014, Rio Branco. Anais... Rio Branco: Embrapa Acre; Uninorte, 2014. |
Páginas: |
2 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi avaliar metodologias de secagem de sementes de Arachis pintoi cv. BRS Mandobi. |
Palavras-Chave: |
Amendoim forrageiro; BRS Mandobi; Secagem de sementes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112010/1/25299.pdf
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Marc: |
LEADER 00690nam a2200169 a 4500 001 2000608 005 2023-11-03 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAZEVEDO, H. N. de 245 $aAvaliação de metodologias de secagem em sementes de Arachis pintoi CV. BRS Mandobi.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2., 2014, Rio Branco. Anais... Rio Branco: Embrapa Acre; Uninorte$c2014 300 $a2 p. 520 $aO objetivo do trabalho foi avaliar metodologias de secagem de sementes de Arachis pintoi cv. BRS Mandobi. 653 $aAmendoim forrageiro 653 $aBRS Mandobi 653 $aSecagem de sementes 700 1 $aASSIS, G. M. L. de
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/05/2007 |
Data da última atualização: |
22/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A. L.; MANFRON, P. A.; PEREIRA, C. R. |
Afiliação: |
PEDRO ABEL VIEIRA JUNIOR, SNT; DURVAL DOURADO NETO, Universidade de São Paulo - USP/Escola Superior de Agricultural Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Produção Vegetal; ANTONIO LUIZ FANCELLI, Universidade de São Paulo - USP/Escola Superior de Agricultural Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Produção Vegetal; PAULO AUGUSTO MANFRON, Professor da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Departamento de Bioclimatologia; CARLOS RODRIGUES PEREIRA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Instituto de Florestas/Departamento de Ciências Ambientais. |
Título: |
População e distribuição espacial de plantas de milho. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia & produção. Piracicaba: USP, ESALQ, 2005. |
Páginas: |
p. 34-58. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre as plantas, dá-se pelo aumento da área foliar por unidade de área a partir dos estádios fenológicos iniciais (Johnson et aI. , 1998; Molin, 2000). Cita-se como exemplo dados de período superior a dez anos em áreas de produção comercial no Estado de Ohio, nos quais o incremento médio de rendimento de grãos de milho alcançado pela redução do espaçamento de 0,76 m para 0,50 m foi de, aproximadamente, 340 kg.hectare-'. Ainda, pesquisas de várias regiões daquele país indicam que o uso de espaçamentos entre 0,38 m e 0,50 m entre fileiras proporcionam um incremento de 5% na produtividade média, quando comparado com espaçamentos de 0,76 m (Farnham et aI., 2002a e b). MenosNo Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Distribuição. |
Thesagro: |
Espaçamento; Milho; Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02915naa a2200241 a 4500 001 1111592 005 2022-02-22 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA JUNIOR, P. A. 245 $aPopulação e distribuição espacial de plantas de milho. 260 $c2005 300 $ap. 34-58. 520 $aNo Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre as plantas, dá-se pelo aumento da área foliar por unidade de área a partir dos estádios fenológicos iniciais (Johnson et aI. , 1998; Molin, 2000). Cita-se como exemplo dados de período superior a dez anos em áreas de produção comercial no Estado de Ohio, nos quais o incremento médio de rendimento de grãos de milho alcançado pela redução do espaçamento de 0,76 m para 0,50 m foi de, aproximadamente, 340 kg.hectare-'. Ainda, pesquisas de várias regiões daquele país indicam que o uso de espaçamentos entre 0,38 m e 0,50 m entre fileiras proporcionam um incremento de 5% na produtividade média, quando comparado com espaçamentos de 0,76 m (Farnham et aI., 2002a e b). 650 $aEspaçamento 650 $aMilho 650 $aPlanta 653 $aCultivo 653 $aDistribuição 700 1 $aDOURADO NETO, D. 700 1 $aFANCELLI, A. L. 700 1 $aMANFRON, P. A. 700 1 $aPEREIRA, C. R. 773 $tIn: FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia & produção. Piracicaba: USP, ESALQ, 2005.
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